Notas sobre a estréia do CQC

Custe o que custar é a nova aposta da Band nas noites de segunda. A presença do jornalista Marcelo Tas, um dos prediletos da casa linkado aqui ao lado, era um atrativo e tanto, uma vez que seu dedo pode transformar em pérolas até programas infantis como o Rá-Tim-Bum, onde ele encarnava o Professor Tiburcio.

O ponto negativo foi o atraso de quase meia hora para o início do programa. Depois, tanto a edição, quanto a busca obssessiva por celebridades lembraram bastante o Pânico, mas de uma forma um pouco mais politizada. Como no quadro "Proteste Já", em que Rafinha Bastos, o maior destaque do CQC, mostrou a buracratização que envolve o tratamento de esgoto em São Paulo e quando conseguiu entrar na sala do coordenador da Sabesp, derrubou a água suja que ele havia levado para mostrar para as autoridades na mesa do cara. Sensacional!!
O quadro "Top Five", que apresentou cinco gafes da semana na televisão brasileira, também apavorou. Mas a cena do repórter novato pedindo o autógrafo da Gretchen em uma revista toda colada foi a melhor. Acho que a atração ainda tem muito a melhorar, mas está no caminho certo. Sucesso...

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