Presidente do Senado é sócio (oculto) de rádios em Alagoas


A promiscuidade entre a política e os meios de comunicação, pode até parecer novidade para os desavisados. É claro, as escolas (propositadamente) se esquecem de ensinar que as concessões para a criação de canais de rádio e televisão são públicas, portanto assinadas por parlamentares (poucas vezes éticos, diga-se de passagem).

Esta situação gerou uma enorme aberração em solo brasileiro, onde quase a totalidade dos veículos formadores de opinião se encontram nas mãos de políticos, como no caso de ACM que possuía 3 rádios e 7 emissoras de TV na Bahia, entre outros, ou de seus agregados e familiares.

Agora, a bola da vez é Renan Calheiros (PMDB-AL). Depois de, literalmente, manter relações com a jornalista Mônica Veloso, o senador, que também demonstra em seu site bastante intimidade com rádio e TV, está novamente diante dos holofotes devido a essas denúncias.

Diante dos fatos, ficam as perguntas:

1 - De onde saíram os R$ 2,5 milhões utilizados na compra do grupo de comunicação de Renan?
2 - Será que Mônica Veloso vai mesmo sair na Playboy?
3 - Quanto tempo vai demorar para chegar essa pizza, porra?

Báh!... Também acho que está na hora de trocar 1 político por 344 professores.



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